A Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Estado do Ceará (ADPEC) lança neste mês de agosto, no seu portal (wordpress-353360-1475138.cloudwaysapps.com), a terceira edição do Prêmio ADPEC de Jornalismo e inclui a Campanha Nacional da carreira, intitulada “Em Defesa Delas”, como Prêmio Especial nas quatro categorias contempladas: jornalismo impresso, telejornalismo, radiojornalismo e webjornalismo.
A Campanha Nacional das defensoras e defensores públicos do país é historicamente escolhida anualmente e lançada no dia 19 de maio, data em que se comemora o Dia do Defensor. Este ano, o tema “Em Defesa Delas: defensoras e defensores públicos pela garantia dos direitos das mulheres” tem o objetivo de apresentar à população o trabalho da Defensoria Pública em favor das mulheres que necessitam de acesso à Justiça para a garantia dos seus direitos.
A ADPCE acredita que para o acesso à Justiça, principalmente em relação às pessoas em situação de vulnerabilidade, a comunicação revela-se ainda mais importante. “Não se pode (re) conhecer e exercer um direito que não se sabe titular e muito menos quando se desconhece os meios de exercê-los e exemplos de que vale a pena, sim, reclamar por seus direitos. Neste desafio civilizatório – o de efetivação do acesso à Justiça – o papel da comunicação e de seus imprescindíveis profissionais, mormente em tempos de fake news, revela-se cada vez mais necessário.”, afirma Amélia Rocha, presidenta da associação.
Imbuído deste proposito e desta consciência é que em 2017, a ADPEC lançou a 1ª edição do Prêmio. Em 2018, na sua 2ª edição, triplicaram o número de trabalhos inscritos e o Prêmio ADPEC de Jornalismo foi premiado no Congresso Nacional de Comunicação, pelo Fórum Nacional de Justiça, na categoria Relacionamento com a Imprensa.
Acreditando nessa iniciativa, já como vitoriosa, damos prosseguimento e lançamos agora sua 3ª edição. Reconhecendo, cada vez com mais respeito e admiração, o importante trabalho da imprensa e seus profissionais nesta parceria para a democratização do acesso à justiça aos que vivem à margem, onde as políticas públicas, das mais variadas áreas, falham ou nem chegam.
