Desde que o governador Camilo Santana anunciou, no começo de dezembro, a Reforma da Previdência, a ADPEC se uniu a ACMP, a ACM, a AUDITECE e a APECE em um grupo de trabalho para avaliar a proposta do governo e propor emendas que atendesse aos anseios das carreiras e diminuísse o impacto das mudanças.
O grupo de trabalho funcionou tanto para a análise do conteúdo da PLC 29/2019 como também para formatar um documento que unificou emendas entre as carreiras a serem apresentadas aos deputados estaduais. Representantes das Associações formaram uma comitiva e foram à Assembleia Legislativa pleitear as alterações. Dentre os principais pontos debatidos estão: a Regra de transição; o Pedágio; o cálculo do benefício: aqui há uma preocupação acentuada vez que a proposta é de 90% dos maiores salários e uma como temos muitos colegas com exercício de outros cargos antes da Defensoria, pode diminuir o valor do benefício e precisamos reduzir este percentual e a Pensão (a proposta por dependente é mais branda que a federal), mas ainda assim merece reparos principalmente pelo parâmetro inicial.
Após o encontro com o líder do governo, deputado Júlio César, o presidente da CCJ, deputado Antônio Granja e o Deputado Elmano Freitas, as propostas foram implementadas no texto final da Reforma da previdência do Estado, aprovadas no plenário e sancionada pelo governador Camilo Santana.
A ADPEC acredita que foi de extrema importância a união entre as Associações por ter dado um peso significativo nas negociações realizadas, obtendo mais de 80% de êxito. No mais, a ADPEC está viabilizando a formação de um GT permanente sobre previdência e divulgará como cada associado e associada pode participar.
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