O Dia de Combate à Injustiça, celebrado em 23 de agosto, marca uma data de extrema relevância para refletirmos sobre a luta constante pela equidade e pelo respeito aos direitos humanos.
Para os defensores públicos, a lembrança desse dia é ainda mais significativa. A missão diária destes profissionais é garantir que nenhuma pessoa, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade, seja privada de seus direitos por falta de assistência jurídica.
A Defensoria Pública atua como um baluarte contra as injustiças que ainda permeiam a sociedade, assegurando que a equidade prevaleça nos tribunais e fora deles. Em um país marcado por desigualdades sociais profundas como o Brasil, o trabalho dos defensores é essencial para que o sistema de justiça não se torne um privilégio dos mais favorecidos, mas sim um direito efetivo de todos.
O contexto atual nos desafia a reforçar o compromisso com a justiça social, especialmente em face das inúmeras adversidades enfrentadas por aqueles que não têm voz. O Dia de Combate à Injustiça nos convida a renovar nossos esforços para assegurar que cada pessoa, independentemente de sua condição socioeconômica, cor, raça, ou gênero tenha acesso à justiça de maneira igualitária.
Os defensores públicos são, muitas vezes, a última linha de defesa contra a violação dos direitos fundamentais, e seu papel é imprescindível na construção de uma sociedade mais justa.
Kelviane Barros, presidenta da Associação das Defensoras e dos Defensores Públicos do Estado do Ceará (ADPEC), enfatiza a importância desta data: “O Dia de Combate à Injustiça é um lembrete poderoso de que nossa luta é diária e contínua. É nossa missão transformar o acesso à justiça em uma realidade para todos, combatendo as desigualdades e promovendo a justiça social em todas as esferas.”
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