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Defensores contribuem para garantir assistência integral à saúde aos cidadãos hipossuficientes

No conceito de assistência integral à saúde, presente no artigo 196 da Constituição Federal, a integralidade deve estar presente nas práticas na área da saúde e está relacionada à condição integral, e não parcial, de compreensão do ser humano. Ou seja: o sistema de saúde deve estar preparado para ouvir o usuário, entendê-lo inserido em seu contexto social e, a partir daí, atender às demandas e necessidades desta pessoa.

O Estado, como ente federal, deve propor a criação de políticas públicas que tragam um suporte integral à saúde do indivíduo, bem como prevenção de doenças, acesso à alimentação digna, e aos tratamentos preventivos curativos para cada cidadão. De acordo com a Defensora do NUDESA e associada da ADPEC, Karinne Matos, esse atendimento integral é de vital importância porque a partir do momento que está na Constituição, dentro da Norma Maior, como princípio por todo aqueles que regem a política de saúde, todos sabem que tem que agir e buscar para garantir, por intermédio de políticas públicas, a saúde de todos.

Com isso, é importante frisar que aqueles que são indivíduos hipossuficientes e que não conseguem encontrar esse suporte necessário na assistência integral à saúde, também podem contar com as Defensoras e com os Defensores Públicos.

“Caso algum cidadão, dentro dos parâmetros da hipoinssuficiência da Defensoria Pública, sinta que seu direito à saúde não está sendo respeitado, ele pode procurar a Defensoria Pública para que sejam propostas ações, junto ao poder judiciário, para que esse direito seja respeitado”, disse Karinne Matos.