O prêmio Mulheres Extraordinárias nasceu para homenagear tantas mulheres que são símbolo de força, versatilidade, inovação, sensibilidade e possuem um espírito aguerrido, acima de tudo!
Kelviane Barros
Presidenta da ADPEC

ADPEC lança “Prêmio Mulheres Extraordinárias”
para homenagear mulheres que atuam em diversas áreas

Visando a dar visibilidade e mais destaque às mulheres que atuam em diferentes segmentos e demonstram sua força, seja no trabalho social, no trabalho científico, na política, na sua superação e que ganhe destaque por seus feitos, a ADPEC lançou o Prêmio Mulheres Extraordinárias. A honraria será concedida às mulheres – Defensoras Públicas ou não – que se destacam no âmbito estadual e nacional no exercício da atividade de Defensora Pública ou em ações que impactam a ADPEC, o público assistido da Defensoria Pública ou a própria instituição. O prêmio ocorrerá anualmente, no mês de março. Para ele, haverá uma votação interna feita pelo júri escolhido pela ADPEC.

JURADAS

Para selecionar as vencedoras de cada categoria, a ADPEC elegeu cinco mulheres com uma participação ativa e marcante na sociedade para compor a comissão avaliadora. Confira as escolhidas para a edição 2023

É Professora aposentada, Feminista, Especialista em Ensino Personalizado e Identidade Regional-questão Nordeste, além de ser co-fundadora do Conselho Municipal de Direitos da Mulher Cratense, integrou o Coletivo Regional de Mulheres Trabalhadoras Rurais.

Também atuou como assessora de gênero da FETRAECE, trabalhou como educadora na ACB no curso de formação da Metodologia do Trabalho com Mulheres e possui vivência como Militante do Partido dos Trabalhadores. Integra o Setorial de Mulheres do PT, é Secretária de Mulheres do Diretório Municipal do PT Crato, bem como é ex-vereadora do município de Crato e atua como Coordenadora da Casa da Mulher Cearense da Região do Cariri.

É licenciada em Letras e Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará, e concluiu o bacharelado em Comunicação Social e em Direito, pela Universidade Federal do Ceará.

Possui título de Professora Titular do Departamento de Letras Vernáculas (Centro de Humanidades) da Universidade Federal do Ceará, com atuação, desde 1993, no Programa de Pós-Graduação em Linguística, do qual foi Coordenadora (1993-1997) e Vice-Coordenadora (1997-2001).

Foi Chefe do Departamento de Letras Vernáculas (1991), Vice-Diretora do Centro de Humanidades da UFC (1991-1995), Diretora do Centro de Humanidades da UFC (1995-2003), Diretora da Editora da Universidade Federal do Ceará (2003), Coordenadora de Assuntos Internacionais da UFC (2003-2010), Vice-Reitora da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), de 2010 a 2013. Fundou e editou a Revista do Gelne (1999-2005), edita a Revista de Letras da Universidade Federal do Ceará, fundou e participou do Conselho Editorial da revista da Abralin (2002-2006), é membro do Conselho Editorial da revista Linguagem em (Dis)curso (Unisul, Brasil, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem), da revista Moara (Universidade Federal do Pará) e da Revista do Gelne (editada pelo Grupo de Estudos Linguísticos do Nordeste).

Possui formação em Direito na Universidade Federal do Ceará (UFC), assumiu a função de advogada da OAB na Comarca de Icó, em 1978. Em seguida, foi trabalhar no Instituto Penal Paulo Sarasate.

Posteriormente, com a criação da ADPEC, Nivea foi convidada para integrar, como candidata a presidenta, a chapa que concorreu ao Biênio 1995-1997. A gestão teve como foco a lei complementar que iria autorizar a criação da Defensoria Pública do Ceará, entretanto, ela também atuava em função da conscientização das pessoas sobre o que seria o órgão.

Assim, a ADPEC passou a participar de programas de rádio e televisão para apresentar a Defensoria Pública e, simultaneamente, preparou uma articulação política para que a lei fosse aprovada. Em 28 de abril de 1997, ao final da gestão de Nívea de Matos, foi promulgada a Lei Complementar Estadual nº 06/97, que criou a Defensoria Pública do Estado do Ceará.

Possui pós-graduação em Cultura Visual, na Espanha, bem como possui especialização, realizada em Nova York, em Publicações Digitais e Impressas.

Atualmente, ocupa o cargo de Diretora-executiva de Jornalismo do O Povo, em Fortaleza. Também dedica parte do seu ofício à escrita e, entre algumas publicações, está o livro de sua autoria chamado “Terra Feita de Gente”.

Formou-se em Direito pela Universidade Federal do Ceará (2007) e tem Especialização em Direito Processual Civil pela Universidade Anhanguera-UNIDERP (2011) e tornou-se Defensora Pública do Estado do Ceará no ano de 2008. É Mestranda em Direito Público na Universidade Federal do Ceará

Atuou como professora universitária. Tem experiência na área do Direito, com ênfase em Direito Público, bem como foi Conselheira Eleita do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado do Ceará por dois mandatos. Já foi Vice-Presidente da Comissão de Direito de Família da Ordem dos Advogados do Brasil. É Mestranda em Direito Público na Universidade Federal do Ceará, na área de concentração “Constituição, Sociedade e Pensamento Jurídico” e Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Interpretação e Decisão Judicial – NUPID

CONHEÇA AS CATEGORIAS

A ADPEC selecionou seis categorias para fazer parte da premiação, cada uma delas representa um setor da sociedade com uma importância ímpar.

MULHERES PREMIADAS

Saiba mais sobre a trajetória das premiadas

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