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Diretoria Biênio 2015/2016 reafirma compromissos com os Defensores Públicos do Estado

10865894_666037436839204_7181957476973321873_oA solenidade de posse da Diretoria, Conselho Consultivo e Fiscal da Associação dos Defensores Públicos do Estado do Ceará, biênio 2015/2016, aconteceu na noite de sexta-feira (23/01), no Lobby da Torre Saúde do Complexo São Mateus, tendo contado com a presença de Defensores Públicos, autoridades e convidados.

Estiveram presentes o deputado federal Mauro Benevides; o Secretário de Justiça do Estado Hélio Leitão; o Subdefensor Geral do Estado, Túlio Iumatti; a Ouvidora Externa da Defensoria Pública, Ana Virgínia Ferreira Carmo; o conselheiro da ANADEP, Francisco de Paula Leite Sobrinho; o Conselheiro da Arce, Fábio Timbó; o presidente da OAB/CE, Valdetário Monteiro; o Secretário-Geral da OAB/CE, Jardson Saraiva Cruz; o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Fortaleza, Severino Ramalho Neto; o Vice-Presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado (FCDL), João Bosco de Macedo; o presidente da Federação de Bairros e Favelas de Fortaleza (FBFF), Natanael Mota, entre outros.

Em seu discurso, a presidente reeleita, Sandra Sá, reafirmou o compromisso e avançar rumo aos anseios de toda a classe. Ela agradeceu a expressiva votação obtida no pleito, classificando a vitória como “demonstração inconteste de confiança depositada” nela e nos demais membros da Diretoria e do Conselho Consultivo e Fiscal.

Sandra Sá também agradeceu a parceria, a união e a disponibilidade da Diretoria que encerrou o mandato em dezembro. “A contribuição de todos vocês nas conquistas de nossa classe fica registrada de forma indelével na história da Adpec. Prossigo na missão com a certeza que estaremos sempre na mesma trincheira lutando por uma Defensoria Pública forte e pela classe cada vez mais valorizada”, disse.

A presidente destacou que a atual gestão deverá avançar rumo à materialização dos anseios compartilhados por todos os associados: estar presente em todos os municípios do Ceará e a implementação da isonomia remuneratória da carreira em relação aos demais integrantes dos órgãos componentes do Sistema de Justiça. “Garantindo, com isso, a paridade de armas para garantir com efetividade a democratização do acesso a Justiça”.