OS DEFENSORES Públicos do Ceará lamentam que há cerca de dois anos tentem marcar audiência com o governador Cid Gomes, para apresentar as suas demandas, e não conseguem. Assim, resolveram entrar em estado de greve a partir de 3 de maio.
E A ASSOCIAÇÃO que congrega a categoria nem pede muito. Quer a efetivação da autonomia plena da Defensoria Pública, o preenchimento dos cargos vagos de defensores, porque dos 415 cargos, apenas 285 estão preenchidos. Pedem também adequação constitucional do subsídio, reclassificação dos cargos da Defensoria Pública com efeitos retroativos à reclassificação do Judiciário e implementação imediata do diferencial de entrância e pagamento dos atrasados.
Jornal O Povo – Caderno Vida & Arte – Coluna Sônia Pinheiro