Os processos de adoção foram impactados pela pandemia de covid-19 e foi necessário criar mecanismos para dar celeridade aos processos de adoção de crianças e adolescentes institucionalizados. No artigo, a Defensora Pública Julliana Andrade fala das ações como ligações e videochamadas durante a pandemia, para criar e manter a boa comunicação e os vínculos afetivos entre criancas e adolescentes e seus futuros pais e mães adotivos. Em 2020, Defensoras e Defensores Públicos que atuam na Varas da Infância e Juventude e em núcleos especializados, fizeram mais de 25 mil atuações tendo sempre como meta, os direitos individuais e coletivos de grupos vulneráveis.
