A ADPEC iniciou uma série de homenagem aos Defensores e Defensoras Públicas que fizeram parte da história da instituição e que se aposentaram há dois anos. As homenagens foram realizadas no dia 18 de novembro, no reencontro presencial, em um almoço no Zio Cuccina. Para iniciar essa série, conversamos com o Defensor Humberto Heitor que iniciou seus trabalhos à frente da Defensoria há 42 anos, atuando principalmente na seara penitenciária.
[ADPEC] Fale um pouco da sua história com a Defensoria
[DEFENSOR HUMBERTO] Meu tempo a frente da Defensoria iniciou desde 1979. Desde que entrei, fui logo para a área penitenciária, passando pelos cargos de Diretor do Presídio Feminino e depois fui transferido para o Presídio Olavo Oliveira I e II. Finalizei minha trajetória no NUDEP, que foi onde me aposentei.
[ADPEC] Na sua opinião, qual a importância da Defensoria para a sociedade?
[DEFENSOR HUMBERTO] Acho muito importante, porque existem muitas pessoas em situação de vulnerabilidade no Brasil e que precisam desse apoio da Defensoria. Nós atendemos muito bem a toda população vulnerável, em todas as searas. Hoje vejo a Defensoria como uma instituição muito importante nacionalmente, principalmente no Ceará, onde os Defensores estão muito bem localizados na sede própria da Defensoria e já possuem seus respectivos núcleos no interior sendo inaugurados.
[ADPEC] Qual foi o sentimento ao receber o convite para essa homanagem da ADPEC?
[DEFENSOR HUMBERTO] É uma Iniciativa muito importante. Me senti lisonjeado. A Andrea e toda a diretoria estão administrando muito bem a nossa Associação.
[ADPEC] Qual a importância da ADPEC para os defensores?
[DEFENSOR HUMBERTO] Já fui presidente da Associação. Na época, ela era pequena, mas já tinha bastante significado para toda a categoria. Hoje em dia é uma Associação grande, consolidada e muito importante na luta pelas prerrogativas da categoria. Acho que a ADPEC tem que existir para sempre juntamente com a repartição.