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Sai resultado da eleição do Conselho Superior da Defensoria do Ceará

Os defensores públicos Andréa Coelho, Leonardo de Moura Júnior e Epaminondas Feitosa são os mais novos membros que irão integrar o Conselho da Defensoria Pública do Ceará para um período de dois anos. Esse foi o resultado da eleição para o Conselho Superior da Instituição, realizada nesta quinta-feira, 11 de fevereiro. Com 114 votos, a defensora pública Andréa Coelho teve 57.6% do total de votos, seguida pelo candidato Leonardo Moura (106 votos e 53.5% do total) e Epaminonadas Feitosa (94 votos / 47.5% do total). Os conselheiros suplentes são Gustavo Barros (82 votos e 41.4%), Aline Miranda (71 votos, 31.5%) e José Laerte Marques Damasceno (67 votos / 33.8%).
A defensora pública Andréa Coelho agradeceu por ter sido a candidata mais votada e ressalta que irá manter canais permanentes com a maioria dos defensores públicos, para que possa levar ao Conselho todas as demandas da categoria. “Irei trabalhar arduamente para cumprir minhas propostas de campanha, como a criação de critérios objetivos para as promoções e designações, a reforma no regimento do Consup, adequando-o à nova lei 132/09, a interiorização do órgão, dentre outras ações.
O defensor público Leonardo Moura ressalta que é preciso normatizar as diversas atividades da Defensoria, a exemplo das promoções e designações. “Há muito trabalho a ser desenvolvido nesses dois anos, incluindo não só as ações que digam diretamente respeito ao Conselho, mas também nossas lutas institucionais, como por exemplo a reestruturação da nossa carreira. Ressalto a importância da união de nossa categoria por que todos nós temos um objetivo comum: o fortalecimento da Defensoria e do defensor público”.
O defensor público Epaminondas Feitosa afirma também que  irá lutar por uma maior normatização das ações da Defensoria Pública nos dois anos que estiver no Conselho, para que haja mais transparência, democracia e também legitimidade dos membros eleitos. “Minha principal luta como Conselheiro Eleito será em prol autonomia institucional da Defensoria. Também ressalto a importância de critérios objetivos para as designações, dentre outros pleitos”.